" Por minhas mãos, pincéis e espátulas deslizam e ultrapassam por vezes, os limites da tela branca, pálida, sedenta de tintas, de imagens...
São múltiplas as cores jogadas à ela... formando aos poucos nuances, silhuetas, sonhos, desejos, dilemas...
Desvendam imagens, hora visíveis, hora veladas;
de um pintor...hora lúcido, hora intuitivo.
Minha obra tem se fortalecido com o passar do tempo, com o processo criativo as paisagens vem e vão, abstratos, marinhas, e " figuras femininas", estas, como sempre digo, "a mais linda das paisagens",
sem dúvida, a beleza da mulher,
suas curvas e seus mistérios...
Assim como um Roberto às avessas, tenho pintado o amor, um tema que me persegue, nas mais diversas formas, no seu romantismo, na sua ternura,
na sua paixão, nas suas cores...
O navegar de um barquinho tem me acompanhado, hora em calmarias, hora em mares revoltos, e desconfio, sinceramente, que ainda me levará à um lugar chamado, "sucesso", ao reconhecimento, a um porto seguro, enfim,
O navegar de um barquinho tem me acompanhado, hora em calmarias, hora em mares revoltos, e desconfio, sinceramente, que ainda me levará à um lugar chamado, "sucesso", ao reconhecimento, a um porto seguro, enfim,
à realização de meu maior sonho..."
Sylvio Paiva - setembro/2010
Sylvio Paiva - setembro/2010
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